Todo
médium iniciante, já se perguntou em algum momento as seguintes questões:
Quem é meu guia?
Quem é meu mentor?
Quem é meu chefe-de-cabeça?
Quem é o Orixá para qual ele trabalha?
Quem são meus pais e mães de cabeça?
Quem é meu mentor?
Quem é meu chefe-de-cabeça?
Quem é o Orixá para qual ele trabalha?
Quem são meus pais e mães de cabeça?
Isso é muito comum mesmo no começo do processo de desenvolvimento
mediúnico. Enquanto se começa a sentir a presença dos guias, suas aproximações
e o começo da sintonização é bem comum a ansiedade tomar conta da
gente. Porém, um alerta: isso não é bom para o próprio desenvolvimento.
Parte do
desenvolvimento mediúnico (diria grande parte) se dá através da reforma do
médium. Não existe porque ter mediunidade se não for para o aprimoramento do
próprio instrumento mediúnico. É claro que durante o trabalho serão feitas
muitas assistências. A caridade estará sendo exercida e muita gente será
ajudada. Porém, o mais importante de tudo – além da fenomenologia e das
manifestações – é a mudança interior do ser humano, seja ele médium ou não.
Os guias
são de espíritos que já galgaram alguns degraus evolucionários, então podemos
dizer que eles não são perfeitos, porém são mais evoluídos do que nós. Alguns
estão até libertos da necessidade da reencarnação compulsória para resgates e
geralmente, quando isso ocorre, vem como missionários. A palavra médium designa
meio, intermediário. Mas o médium não é apenas o veículo pelo qual um guia irá
se comunicar, mas sim uma ponte entre o plano espiritual, esses espíritos
superiores e o mundo terreno. O qual através de seus ensinamentos, também evoluiremos,
desde que aprendamos a vivenciar estas lições.
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